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Dividir energia solar com outras pessoas já é realidade no Brasil – saiba como funciona esse modelo coletivo

Sim, é possível dividir energia solar com outras pessoas, e isso está mudando a forma como os brasileiros produzem e consomem energia. A prática, legalizada desde 2015, cresce em todo o país e permite que diferentes consumidores compartilhem a produção de uma única usina fotovoltaica.

A base dessa inovação é a geração distribuída. Com as novas regras, é possível que pessoas físicas e jurídicas, com CPFs ou CNPJs diferentes, compartilhem os créditos gerados, mesmo sem morar no mesmo imóvel – desde que estejam sob a mesma distribuidora de energia.

Na prática, uma usina solar é instalada em um local estratégico e injeta energia na rede da concessionária. Os créditos gerados são divididos entre os participantes, de acordo com o percentual definido em contrato.

Para garantir segurança jurídica, é necessário adotar um dos modelos previstos na legislação: cooperativa, consórcio, associação ou condomínio. Cada um possui regras próprias e deve ser escolhido conforme o perfil dos participantes.

Uma alternativa em alta são as fazendas solares, onde o consumidor assina um plano e recebe descontos na conta de luz, sem precisar investir na construção da usina. Essa modalidade tem democratizado o acesso à energia limpa, especialmente entre pequenos consumidores.

Antes de aderir, é essencial planejar: definir o modelo jurídico, escolher um bom terreno (se for o caso), garantir que todos estejam na mesma área de concessão e formalizar tudo em contrato.

Conclusão:
Dividir energia solar é não só possível como vantajoso. O modelo permite economia, acesso mais amplo à energia limpa e contribui para um futuro mais sustentável. Com sol em abundância e tarifas altas de energia, o Brasil tem tudo para ser líder nessa transformação. Se feito com planejamento e suporte técnico, o projeto coletivo vira economia real – e um passo importante na transição energética do país.

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